Un control de sollozos gula | A hora da Ciência

A fome não é único problema alimentar do Brasil. Também é grave a incidência de obesidade, seja por desequilíbrios nutricionais de origem social, transtornos metabólicos ou doenças genéticas. Una Pesquisa Nacional de Salud de 2019, del IBGE, mostró que el 60% de la población adulta está en exceso de peso. O problema tem várias causas, mas em todas elas há intermediação dos circuitos cerebrais encarregados de balancear a qualidade ea quantidade de alimentos ingeridos em cada momento. Nem digo “em cada refeição”, pois os obesos vão à geladeira muitas vezes durante o dia e à noite.

Os circuitos neurais que regulam a alimentação podem ser divididos entre os que operan na base da “necessidade” (fome) y os que funcionanm na base do “desejo” (gula). Os primeiros são movidos por parámetros metabólicos, os segundos pelo prazer obtido. Comer é uma necessidade, mas também um enorme prazer. A necessidade é avaliada pelos circuitos neurais que recebem informações do intestino, do sangue, e de vários outros setores corporais. O prazer es diferente. Quase semper queremos e buscamos prolongá-lo o mais possível. Isso resulta de um circuito bem conhecido chamado «sistema de recompensa», que injeta a famosa dopamina nas imediações dos neurônios das regiões mais baixas do cérebro. O efeito é muito bom, difícil parar. E esse é o problema. Em casos extremos, precisa cada vez más dopamina para vivenciar o mesmo prazer. Depois, nesses casos, nem prazer há mais, e se a pessoa para, cai sobre ela uma tremenda sindrome de abstinência, com desconforto digestivo, dor de cabeça, irritabilidade, ansiedade…

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Quem controla o sistema de recompensa? Essa é a questão. ¿Quem consegue diminuir os picos de dopamina que nos dão tanto prazer y nos fazem sair do prumo e abusar dos doces, da cerveja, e das comidas hipercalóricas? Una respuesta a la publicada recientemente por un grupo de pesquisadores norte-americanos. O trabalho surpreendeu porque atribuiu esse controle a uma região inesperado do cérebro: o cerebelo, tradicionalmente relacionado ao controle dos movimentos.

Os pesquisadores começaram levando ao equipo de neuroimagem um grupo de voluntários sadios e outro de pacientes com um tipo grave de obesidade de origem genetic chamada síndrome de Prader-Willi. Ambos observan fotos de dentro de la ressonância — fotos de comidas opulentas, o fotos de objetos neutros. Nos voluntários sadios, grande atividade nas regiões mais profundas do cerebelo, à vista das comilanças. Nos pacientes obesos, silêncio total ali. Anticlímax. Então o cerebelo não controla o deseo de comer. Vai ver controla a vontade de parar.

A seguir os pesquisadores usaram uma estratégia “translacional inversa”, e dos seres humanos migraram para experimentos com animais, visando identificar os neurônios que entravam em atividade durante a alimentação dos bichinhos. Foram direto aos tais neurônios do cerebelo, manipulando-os geneticamente. Ativando-os artificialmente, provocavam significativa redução da quantidade de alimento ingerida compulsivamente pelos camundongos: fim da festa. Só que descobriram que são neurônios ativadores do sistema de recompensa. Como assim, se a ideia é interromper a alimentação descontrolada? Outra sorpresa. Os tais neurônios do cerebelo produzem uma liberação lenta de dopamina que inunda os neurônios impedindo o surto de prazer que causa descontrole, cause pelo pico de dopamina that nos leva ao êxtase. Engenhosamente, então, esse mecanismo consegue miedo a alimentarção no momento certo, sem diminuir o prazer que tivemos.

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A descoberta de um novo «centro da saciedade» revive teorias antigas sobre a fome e seu controle, mas acima de tudo oferece um alvo terapêutico potencial para a obesidade, seja por meios farmacológicos, ou mesmo, em implant castroes de extres , como se faz para suprimir los temblores de la dolencia de Parkinson.

Rocío Volante

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